quinta-feira, 2 de maio de 2013

Estratégia de adaptação às alterações climática



Estratégia de adaptação às alterações climáticas

CE pondera obrigar Estados a cumprir a partir de 2017





A Comissão Europeia desenhou uma estratégia a três passos, no sentido de ajudar os Estados-membros a implementar a estratégia de adaptação às alterações climáticas. No documento lançado pela CE, pode ler-se que o primeiro passo é fornecer aos 27 linhas de orientação, nomeadamente tendo em conta aspectos transfronteiriços e a necessidade de assegurar a coerência com os planos de gestão de risco a nível nacional. 
No ano que vem, a Comissão irá desenvolver um quadro de indicadores, sendo que em 2017 irá avaliar o estado em que os Estados -membros se encontram e, caso a análise determine que os objectivos não estão a ser alcançados, a CE pondera criar um instrumento legal que obrigue os países a cumprir.
O segundo nível de acção passa por usar o programa LIFE para ajudar à adaptação, nomeadamente em áreas vulneráveis, como as cheias, gestão costeira, agricultura e floresta resiliente, gestão sustentável da água, secas e incêndios.
Finalmente, a última acção proposta pela CE é a introduzir a adaptação no quadro legislativo do Pacto dos Autarcas, para financiar a adaptação às alterações climáticas nas cidades.


http://www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=13535


A titulo pessoal, considero a adopção destas medidas extremamente importante. O controlo efectivo e a consequente adopção de medidas sancionatórias relativamente ao incumprimento das medidas ambientais ratificadas constitui a base de uma efectiva preocupação sobre a temática. É impreterível o cumprimento das mesmas, se pretendemos a continuidade da qualidade e esperança média de vida.
Cumpre a todos nós, em nome do interesse geral, adoptar comportamentos de baixo risco para o ambiente. Aquando o desrespeito cívico inerente a cada cidadão e há grande industria, é de extrema importância a adopção de medidas que possam efectivar o cumprimento de certos comportamentos.
Assim, considero que esta medida é extremamente positiva e que com ela, mais medidas deveriam ser tomadas.

              
Mónica Lopes
N.16794
Subturma 3






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